Sem gelo, sem açúcar
Sem pitada de sabor
Ah, e acrescente um pouco de desamor.
Deveria ser errado, me castigar
Mas como vive um escritor sem chorar?
Se das lágrimas é que nascem as poesias
Eu sobrevivo dessas simples manias.
Por favor, garçom, nunca conte a ninguém
O meu desabafo só a mim me convém
Eu sei exatamente o rumo de cada opinião
Se o nosso monólogo entrasse em dispersão
Deveria ser errado, guardar segredo
Eu quero mais é falação sobre os meus medos
Se do exposto é que nasce a crítica
Eu ganho espaço e pouso mais a vista.
-
ResponderExcluirNoossa, lindo poema adorei!
Cada dia mais lindo blog, beijos ;*
seja sempre bem vinda em meu blog
ResponderExcluirEu sempre pedia o mesmo, até ter tomado doses demais e quase perdido o controle.
ResponderExcluirBeijo ;*